Notícia
Professora transexual é demitida e acusa escola de preconceito
Júlia Zaremba
A professora de filosofia Luiza Coppieters, de 36 anos, começou a lecionar no Colégio Anglo Leonardo da Vinci, em São Paulo, em 2009. Na época, ainda não havia assumido a transexualidade e era conhecida pelos alunos e professores da unidade particular como “Luizão”. Em 2012, deu início ao processo de transformação com o uso de hormônios femininos. No começo, usava roupas largas para que as transformações não ficassem visíveis para os estudantes e docentes. Porém, em 2014, resolveu deixar o medo de lado e revelou para todos que era transexual. Segundo ela, foi a partir daí que os problemas com a direção do Anglo começaram a surgir.
Luiza conta que costumava dar aulas para as turmas de ensino médio do colégio e que sempre foi muito querida pelos alunos. Segundo ela, quando se assumiu transexual, em meados do ano passado, a reação dos estudantes foi muito positiva. Porém, alega que a direção não aceitou muito bem a transformação - a carga horária na escola foi reduzida e a afastaram das turmas do primeiro ano do ensino médio, mesmo sem o seu consentimento. Por conta disso, o salário foi reduzido a um terço do que recebia. A justificativa da escola, segundo ela, foi falta de espaço na grade curricular. Além disso, relata que o Anglo cancelou os grupos de debate que mantinha com os alunos, onde discutiam assuntos variados, e que a proibiu de falar sobre assuntos ligados a gênero nas salas de aula.
- Foi como se tivessem me tirado um filho. Me destruíram como professora e psicologicamente. Fiquei muito mal, entrei em depressão. Além disso, quando reduziram a minha carga horária, sem o meu consentimento, disseram que o salário seria mantido. Porém, não foi isso o que aconteceu. Quando questionei, apenas me orientaram a procurar o RH. Tive que vender alguns dos meus livros e pedir empréstimos no banco para conseguir me sustentar - desabafa a professora, destacando que a direção nunca a procurou para conversar sobre o assunto.
Nos meses seguintes, por conta da depressão e de uma síndrome do pânico, a professora se licenciou da escola por cerca de quinze dias. Em junho, para a sua surpresa, recebeu uma ligação do RH avisando que seria demitida.
- Foi transfobia, sem dúvida. Preconceito descarado. Alguns pais reclamaram de mim para a direção, mas a maioria me apoiou. Nossa sociedade é muito conservadora e autoritária, as escolas são o reflexo disso. Agora, estou correndo atrás dos meus direitos. Vou entrar com processo no Ministério Público do Trabalho contra a escola - afirma Luiza, que mantém um site voltado para estudantes.
Em nota, o Colégio Anglo Leonardo da Vinci informou que a demissão da professora não foi motivada por razões pessoais, mas por motivos profissionais. Segundo o colégio, a professora foi advertida desses motivos, passíveis de demissão, meses antes de seu desligamento e que foram "justificados após o não cumprimento das orientações". A instituição destacou que "respeita a diversidade de classes, gênero, etnia, orientação sexual e capacidades, fomentando o direto à igualdade de oportunidades, princípio fundamental para a construção de um sistema educacional inclusivo."
Leia a nota do colégio na íntegra:
"O Anglo Leonardo da Vinci esclarece que:
Desde que a professora Luíza Coppieters passou se posicionar como trans, embora tenha sido uma novidade para alunos, pais e educadores em meados de 2014, o fato foi discutido e bem assimilado na época: a própria professora expôs em rede social sua satisfação em ver no horário das aulas seu novo nome, assim como em outros documentos. O acolhimento foi até alvo de reportagem a respeito do tema.
Em 2015, a demissão da professora Luíza não se deu por razões pessoais, mas sim, por motivos profissionais, ligados ao cotidiano de aulas, compromissos burocráticos e éticos. Todas as razões, passíveis de demissão, foram advertidas meses antes de seu desligamento, e justificadas após o não cumprimento das orientações. O Colégio Leonardo da Vinci reforça que respeita a diversidade de classes, gênero,etnia, orientação sexual e capacidades, fomentando o direto à igualdade de oportunidades, princípio fundamental para a construção de um sistema educacional inclusivo."
Marido Comete Suicídio ao Saber Que Esposa o Traía Com o Pastor da Igreja.
alguns sites dizem que ela chegou a postar as fotos por engano.
Antonio Manoel (PSC), é ex-vereador do municípioA igreja Presbiteriana Renovada de Vilhena esclareceu os fatos, de acordo com Fernando Paulo que é o Pastor presidente da igreja no município, Antonio deixou de ser pastor faz alguns anos, e era apenas membro, seguindo a legislação da igreja Manoel foi desligado da instituição. Mesmo após muito tempo, algumas pessoas ainda tem o costume de chamá-lo de Pastor Antonio.
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Trata-se de um caso extra conjugal de um pastor do município de Vilhena, em Rondônia, com uma cantora da Assembléia de Deus, a jovem Priscila Yasmin Castilho.
Pastor Antônio, que é casado e trabalha como assessor do prefeito de Vilhena, mantinha relações com Priscila, que várias vezes, fazia algumas declarações carinhosas publicamente no perfil de facebook do pastor.
Alguns sites dizem que ela chegou a postar as fotos por engano.
Antonio Manoel (PSC), é ex-vereador do município
A igreja Presbiteriana Renovada de Vilhena esclareceu os fatos, de acordo com Fernando Paulo que é o Pastor presidente da igreja no município, Antonio deixou de ser pastor faz alguns anos, e era apenas membro, seguindo a legislação da igreja Manoel foi desligado da instituição. Mesmo após muito tempo, algumas pessoas ainda tem o costume de chamá-lo de Pastor Antonio.
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Trata-se de um caso extra conjugal de um pastor do município de Vilhena, em Rondônia, com uma cantora da Assembléia de Deus, a jovem Priscila Yasmin Castilho.
Pastor Antônio, que é casado e trabalha como assessor do prefeito de Vilhena, mantinha relações com Priscila, que várias vezes, fazia algumas declarações carinhosas publicamente no perfil de facebook do pastor.
Alguns sites dizem que ela chegou a postar as fotos por engano.
Antonio Manoel (PSC), é ex-vereador do município
A igreja Presbiteriana Renovada de Vilhena esclareceu os fatos, de acordo com Fernando Paulo que é o Pastor presidente da igreja no município, Antonio deixou de ser pastor faz alguns anos, e era apenas membro, seguindo a legislação da igreja Manoel foi desligado da instituição. Mesmo após muito tempo, algumas pessoas ainda tem o costume de chamá-lo de Pastor Antonio.
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