Sérgio Soares sobre atuação do Bahia na final: 'Foi perfeita'
por Felipe Santana
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O início do jogo foi perfeito para o Bahia. Para ser campeão baiano, depois de perder o primeiro jogo por 3 a 0, o tricolor teria que devolver o placar com a mesma vantagem de gols, e isso aconteceu só na metade do primeiro. Robson, Bruno Paulista e Kieza marcaram os gols enquanto o relógio apontava apenas 22 minutos de bola rolando.
O comportamento inicial do clube, para o treinador do Sérgio Soares, foi perfeito dentro do planejado por ele e a comissão técnica.
"Dentro da nossa proposta, e da nossa necessidade, foi perfeita. Atacamos, pressionamos o adversário, criamos e fizemos o placar que nos daria o título", avaliou.
Ainda sobre o título, Sérgio Soares acredita a conquista do tricolor serve para ratificar o quanto é importante jogar de maneira ofensiva, agredindo o adversário, e com uma filosofia de jogo bem determinada.
"Nosso trabalhando está sendo mudar a postura do Bahia, dar uma nova atitude ao time, e o título foi importante para isso. Coroamos uma maneira nova de atuar", ressaltou.
Foto: Reprodução/ESPN
A esperada "luta do século" entre Manny Pacquiao e Floyd Mayweather, na noite do último sábado, em Las Vegas, não terminou com nocaute ou com exibição arrasadora de um dos pugilistas. O que se viu mais uma vez foi Mayweather lutando ao seu estilo e frustrando Pacquiao. No fim, o norte-americano foi declarado vencedor por pontos mais uma vez, mantendo o cartel perfeito de 48 vitórias em 48 combates na carreira.
A decisão dos juízes causou polêmica e foi bastante criticada por Pacquiao, que avaliou ter sido o vencedor do duelo. Dos três árbitros, dois deram a vitória para Mayweather por 116 a 112, enquanto o terceiro marcou 118 a 110. Independente de justa ou não, a decisão deu ao norte-americano o cinturão do meio-médio da Organização Mundial de Boxe, que se juntam aos da Associação Mundial de Boxe e do Conselho Mundial de Boxe, que ele já detinha.
A "luta do século" deixou a desejar. Teve longos períodos nos quais os pugilistas pareciam se estudar, cuidadosos, apenas procurando uma brecha. Não houve quedas e nenhum dos dois pareceu muito machucado em nenhum momento. Pacquiao sustentou aquela que talvez tenha sido a maior sequência de socos, no quarto assalto, mandando o adversário às cordas, mas não foi capaz de manter o ritmo na sequência.
No jogo de xadrez em que se transformou o combate, Mayweather foi mais preciso, soube manter Pacquiao afastado a maior parte do tempo com seus jabs, dançou bastante no ringue e mostrou o estilo que faz dele, agora, sem dúvida o maior nome do boxe na sua geração. O filipino tentava forçar a ação para se aproximar do adversário, mas o norte-americano mantinha-se longe de seu alcance.
Ao fim do combate, após a decisão dos juízes ser anunciada, Mayweather fez questão de enaltecer o adversário. "Eu tiro o meu chapéu para o Manny Pacquiao. Eu vejo agora por que ele é um dos grande nomes do boxe. Eu sabia que ele iria forçar, vencer alguns assaltos. Eu não estava acertando muitos socos até que fui encurralado e ele acertou muitos golpes", declarou.
Mesmo lutando nos Estados Unidos, Mayweather teve que ouvir algumas vaias quando a decisão foi anunciada. O próprio Pacquiao se mostrou bastante revoltado com a derrota e disparou contra os árbitros após deixar o ringue.
"Foi uma boa luta, mas acho que ganhei. Ele não fez nada, só saiu, fugiu do combate. Atirei golpes desde o início. Ele só se mexia para os lados. Me senti bem na luta, por isso não ataquei tanto nos dois últimos rounds. O tamanho dele não me atrapalhou. Ele não é tão maior do que eu. Mas sei que eu ganhei", comentou.
A decisão dos juízes causou polêmica e foi bastante criticada por Pacquiao, que avaliou ter sido o vencedor do duelo. Dos três árbitros, dois deram a vitória para Mayweather por 116 a 112, enquanto o terceiro marcou 118 a 110. Independente de justa ou não, a decisão deu ao norte-americano o cinturão do meio-médio da Organização Mundial de Boxe, que se juntam aos da Associação Mundial de Boxe e do Conselho Mundial de Boxe, que ele já detinha.
A "luta do século" deixou a desejar. Teve longos períodos nos quais os pugilistas pareciam se estudar, cuidadosos, apenas procurando uma brecha. Não houve quedas e nenhum dos dois pareceu muito machucado em nenhum momento. Pacquiao sustentou aquela que talvez tenha sido a maior sequência de socos, no quarto assalto, mandando o adversário às cordas, mas não foi capaz de manter o ritmo na sequência.
No jogo de xadrez em que se transformou o combate, Mayweather foi mais preciso, soube manter Pacquiao afastado a maior parte do tempo com seus jabs, dançou bastante no ringue e mostrou o estilo que faz dele, agora, sem dúvida o maior nome do boxe na sua geração. O filipino tentava forçar a ação para se aproximar do adversário, mas o norte-americano mantinha-se longe de seu alcance.
Ao fim do combate, após a decisão dos juízes ser anunciada, Mayweather fez questão de enaltecer o adversário. "Eu tiro o meu chapéu para o Manny Pacquiao. Eu vejo agora por que ele é um dos grande nomes do boxe. Eu sabia que ele iria forçar, vencer alguns assaltos. Eu não estava acertando muitos socos até que fui encurralado e ele acertou muitos golpes", declarou.
Mesmo lutando nos Estados Unidos, Mayweather teve que ouvir algumas vaias quando a decisão foi anunciada. O próprio Pacquiao se mostrou bastante revoltado com a derrota e disparou contra os árbitros após deixar o ringue.
"Foi uma boa luta, mas acho que ganhei. Ele não fez nada, só saiu, fugiu do combate. Atirei golpes desde o início. Ele só se mexia para os lados. Me senti bem na luta, por isso não ataquei tanto nos dois últimos rounds. O tamanho dele não me atrapalhou. Ele não é tão maior do que eu. Mas sei que eu ganhei", comentou.
Foto: Betto Jr. / Ag. Haack / Bahia Notícias
Cobrança de pênalti a favor do Bahia? Chama o meia Souza que ele resolve. Contra o Sport, pela semifinal da Copa do Nordeste, mostrou muita tranquilidade e deixou o dele. Dias depois, diante da Juazeirense, ele teve outra oportunidade e não desperdiçou.
Neste domingo (3), no jogo que confirmou o título estadual, o Bahia teve dois pênaltis em favor e, sob comando de Souza, teve 100% de aproveitamento. O meia atribuiu a qualidade das cobranças aos treinamentos.
"Eu tenho treinado todos os dias. Merecíamos esse título", disse ao Bahia Notícias.
Agora, com o término do estadual e regional, o Bahia volta sua atenção para estreia na Série B, contra o América Mineiro. Souza vê o tricolor como um dos favoritos ao acesso à primeira divisão.
"O Bahia é favorito em todos os torneios que entra para disputar. É um clube grande e precisa estar nas pontas", concluiu.
Diretor do Bahia exalta participação da base e confirma reforços
por Felipe Santana
Foto: Jefferson Peixoto / Ag. Haack / Bahia Notícias
Na comemoração do título estadual não foi apenas os jogadores do Bahia que falaram, após a goleada sobre o Vitória da Conquista por 6 a 0, na Arena Fonte Nova. O diretor de futebol do clube, Alexandre Faria, falou sobre o início de trabalho no clube e destacou a presença de garotos formados na base na equipe titular (Jean, Robson, Bruno Paulista e Zé Roberto). "Eu desafio, hoje, qualquer pessoa me apontar um time campeão com tantos garotos da base como nós fizemos", desafiou. O gestor tricolor falou sobre os três jogadores que estavam na Fonte Nova, onde acompanharam ao jogo, e devem ser anunciados coom reforços do Bahia para disputa do Campeonato Brasileiro da Série B: Eduardo, Marlon e Jailton. "Eles estão em Salvador desde semana passada e já fizeram avaliações. Estão treinando, voando, mas ainda faltam coisas burocráticas para serem resolvidas", comentou. O Bahia, do trio citado, vai buscar um novo atacante no mercado.
Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
De olho na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, a diretoria do Vitória tem se movimentado à procura de reforços para fortalecer o elenco Rubro-negro. Após a chegada de Diego Renan, apresentado na semana passada, os dirigentes do Leão preparam o anúncio pelo menos atletas durante a semana. A expectativa é que pelo menos um atacante, um lateral-direito, um meia e um zagueiro sejam oficializados. “Como eu sempre falei, existem algumas contratações em andamento e estamos seguindo a nossa programação a risca. Alguns atletas chegarão nos próximos dias entre terça a quinta-feira. Não quero dizer um número certo, mas nesta semana devem chegar pelo menos quatro jogadores”, afirmou Anderson Barros, gestor de futebol do Leão, em entrevista ao Bahia Notícias. A estreia do time Rubro-negro no certame nacional será no próximo sábado (9), às 16h30, no Barradão, contra o Sampaio Corrêa.
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O Bahia venceu o terceiro Campeonato Baiano dentro do período de cinco anos. Mas, neste domingo (3), além de sacramentar a conquista do 46º título estadual, o tricolor ratificou a força do sistema ofensivo implatado por Sérgio Soares na temporada de 2015. Com os seis gols marcados sobre o Vitória da Conquista, na Arena Fonte Nova, o esquadrão encerrou a competição com 34 gols marcados em apenas doze partidas, número que colocou o Bahia no topo da lista dos melhores ataques do Campeonato Baiano. Lá atrás, porém, o rendimento não foi o mesmo. O Bahia levou 13 gols e ficou longe de ter uma das melhores defesas. O Vitória e o Bahia de Feira, ambos com apenas oito jogos no Baianão, levaram apenas quatro gols na competição.
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