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Homem que gastou R$ 400 mil para ficar parecido com Kim Kardashian não consegue mais mexer o rosto



Júlia Zaremba

A obsessão por um ídolo pode custar caro. Jordan James Parke, o jovem inglês de 23 anos que gastou mais de R$ 400 mil em cirurgias para se parecer com Kim Kardashian, não consegue mais mexer o rosto. Além disso, uma parte dos seus quatro milímetros de preenchimento labial chegaram a escorrer. Ele contou sobre os problemas durante um programa de televisão americano exibido nesta terça-feira, cujo objetivo é tentar resolver cirurgias plásticas mal feitas.
Apesar de ter sido alertado por médicos de que seus lábios poderiam “explodir”, Jordan já gastou cerca de R$ 1.600 em cada uma das 50 cirurgias de preenchimento dos lábios. Ele confessa que sempre que vê um novo procedimento, quer experimentá-lo. Mas essa não foi a única mudança que fez em seu corpo para parecer com sua musa: ele também tem tatuagem nas sobrancelhas, preenchimento nas bochechas, no queixo e na testa, botox no nariz e já removeu pelos com laser.
Isso não impediu que o jovem pedisse uma nova intervenção aos médicos durante o programa: uma plástica para diminuir o nariz. Os profissionais disseram que, caso ele fizesse a cirurgia, não conseguiria mais respirar por causa dos lábios enormes. Eles inclusive sugeriram que diminuísse o tamanho dos lábios para não precisar mais passar vaselina no local a cada dez minutos. Mas, só de pensar na ideia, o jovem entrou em desespero.
Apesar das críticas, Jordan disse que nunca se sentiu tão bem em relação a si mesmo, e que qualquer atenção é boa. “Eu rio quando as pessoas tentam me insultar dizendo que eu pareço de plástico ou falso. Eles pensam que eu vou adotar um visual natural? Se eu fosse, pediria meu dinheiro de volta”. Mas de onde ele tira tanto dinheiro para as cirurgias? Ele conta que costuma pedir dinheiro emprestado para a família, além de usar as economias de quando trabalhou em lojas e em uma academia de ginástica. Hoje, ele trabalha como maquiador. “Cresci com minha mãe, que seria capaz de gastar o último tostão da sua bolsa se quisesse comprar alguma coisa. Agora, se quero alguma coisa, eu a tenho.”



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