A morte de Fidel Castro
Por: Lauro Assunção/Facebook.
Assisto com muita tristeza ao noticiário da televisão (Globonews). Minha angústia não é pela morte em si do sanguinário assassino Fidel Castro, mas pela forma edulcorada como a maioria da imprensa brasileira pinta a imagem do falecido ditador cubano.
Fidel Castro e Che Guevara implantaram em Cuba, no ano de 1959, uma ditadura socialista que perdura até hoje, comandada por Raul Castro, irmão de Fidel. Nesses 56 anos, aquele regime de terror executou mais de 17 mil pessoas, além de milhares de outras que morreram nas masmorras ou afogadas ao tentarem fugir atravessando de forma precária a pequena distância marítima que separa Cuba de Miami.
Aos cubanos que lá foram obrigados a permanecer, os irmão Castro lhes impuseram um truculento regime de repressão, desalento e miséria.
Em razão da morte de Fidel Castro, ocorrida ontem, vários idiotas mundo afora verbalizaram homenagens ao velho ditador, entre eles Lula da Silva, cujas declarações seguem transcritas abaixo:
“Morreu ontem o maior de todos os latino-americanos, o comandante em chefe da revolução cubana, meu amigo e companheiro Fidel Castro Ruiz.
Seu espírito combativo e solidário animou sonhos de liberdade, soberania e igualdade. Nos piores momentos, quando ditaduras dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania.
Hasta siempre, comandante, amigo e companheiro Fidel Castro.”
Como se vê, trata-se de um amontoado de mentiras que, inclusive, se contradizem.
Eles se merecem!
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