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Jovem mata a namorada e se passa por ela durante duas semanas


Kim Sun-Jung Foto: Reprodução / Facebook
Extra

Um jovem se entregou à polícia após matar a namorada e se passar por ela durante duas semanas, na Província de Chungcheong do Norte, na Coreia do Sul. De acordo com informações do site BuzzFeed, Gimhae Lee confessou às autoridades ter matado e escondido o corpo de Kim Sun-Jung, de 26 anos, no último dia 2 de maio. Familiares e amigos da vítima não notaram o desaparecimento porque o assassino havia usava o celular dela para responder as mensagens recebidas.
De acordo com a publicação, Kim foi para os Estados Unidos com 14 anos e ficou no país até se graduar em Economia. Depois, ela decidiu voltar para a Coreia do Sul, onde estava para receber um trabalho como professora. Na cidade de Busan, ela conheceu Lee e o casal começou um namoro. Através de redes sociais, Kim costumava compartilhar imagens ao lado do jovem.
Segundo investigadores, duas semanas depois de matar Kim, Lee se entregou à polícia e confessou ter matado a coreana. Em depoimento, ele disse ter se arrependido do crime e que havia tentando se matar. Sem conseguir, revolveu ir preso. O rapaz explicou ainda que matou a companheira depois dela tentar romper o relacionamento.
No último dia 18 de maio, o corpo de Kim foi encontrado, dentro de uma mala, coberto por cimento, em uma região de montanhas, perto de onde ela morava.
Gimhae Lee matou Kim
Gimhae Lee matou Kim Foto: Reprodução / Facebook
Investigadores disseram que a irmã da vítima foi uma das que não percebeu o desaparecimento dela. “Ele (Lee) escrevia como ela (nas mensagens do celular). Acreditamos que ele vasculhou o telefone dela para saber como ela falava conosco. É chocante ver como alguém pode esconder o que fez dessa maneira”, disse a irmã de Kim, que não teve o nome divulgado.
No dia de seu assassinato, Kim havia entrado em contato com a família para dizer que tinha aceitado o emprego de professora. Porém, quando os empregadores entraram em contato com ela por e-mail receberam de Lee uma resposta recusando a oportunidade.
“Minha família está devastada. Estamos em pedaços. Minha mãe não consegue dormir e meu pai tem tomado pílulas para dormir. Espero que esse agressor receba pena de morte”, disse a irmã de Kim.
O caso continua sendo investigado pela polícia sul-coreana. Até o momento, autoridades não anunciaram por quais crimes Lee será indiciado.
Kim Sun-Jung
Kim Sun-Jung Foto: Reprodução / Facebook
Através da internet, amigos da vítima fizeram uma página de arrecadação de fundos para ajudar a família dela. Já foram recebidos mais de R$ 118 mil.


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