Hortência, Flávio Canto, Maurren Maggi... Ex-atletas contam onde guardam suas medalhas olímpicas
No esporte, uma medalha olímpica é motivo de orgulho para aqueles que a conquistam. Ao vencer numa modalidade, eles a beijam, a mordem e posam para a posteridade. Mas e depois, o que será que eles fazem com o prêmio? O EXTRA foi atrás do time de comentaristas “medalhados” da Globo para saber.
Maurren Maggi é uma das mais apegadas. Ela deixa a sua na sala para todos verem, mas tem um detalhe: a medalha não sai dali! Ela, que prepara sua mudança de São Paulo para São Carlos, garante que o seu ouro só irá para a casa nova quando tiver um lugar prontinha para recebê-lo: — Vai ser a última peça a ser levada.
Hortência e Gustavo Borges fizeram a mesma escolha: é na sala de TV que ficam seus orgulhos olímpicos. Tande tem uma estante só para as medalhas que ganhou ao longo da carreira, e lá está a sua lembrança de 1992. Já Fabi, prefere esconder e, assim como um tesouro, deixa dentro do armário.
O mais relaxado é Flávio Canto: seu bronze sequer tem lugar fixo. Normalmente, fica numa gaveta, mas pode ser na sala, no quarto... Depende de onde ele estiver na hora de guardar.
Emanuel gosta de usar suas medalhas para dar exemplo. Ele conta que as deixa junto com os ternos que usa em eventos: — Sempre levo quando vou conversar com crianças. Elas têm poder de tornar os sonhos, realidade.
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