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Hortência, Flávio Canto, Maurren Maggi... Ex-atletas contam onde guardam suas medalhas olímpicas


HORTÊNCIA - Prata com a seleção feminina de basquete em Atlanta (1996) Foto: Fabio Guimaraes


No esporte, uma medalha olímpica é motivo de orgulho para aqueles que a conquistam. Ao vencer numa modalidade, eles a beijam, a mordem e posam para a posteridade. Mas e depois, o que será que eles fazem com o prêmio? O EXTRA foi atrás do time de comentaristas “medalhados” da Globo para saber.
Maurren Maggi é uma das mais apegadas. Ela deixa a sua na sala para todos verem, mas tem um detalhe: a medalha não sai dali! Ela, que prepara sua mudança de São Paulo para São Carlos, garante que o seu ouro só irá para a casa nova quando tiver um lugar prontinha para recebê-lo: — Vai ser a última peça a ser levada.


MAURREN MAGGI - Ouro em Pequim (2008) no salto em distância, com 7,04m
MAURREN MAGGI - Ouro em Pequim (2008) no salto em distância, com 7,04m Foto: REUTER/ Mike Blake


TANDE - Ouro em Barcelona (1992) com a seleção masculina de vôlei de quadra
TANDE - Ouro em Barcelona (1992) com a seleção masculina de vôlei de quadra Foto: Reprodução/ Gshow
Hortência e Gustavo Borges fizeram a mesma escolha: é na sala de TV que ficam seus orgulhos olímpicos. Tande tem uma estante só para as medalhas que ganhou ao longo da carreira, e lá está a sua lembrança de 1992. Já Fabi, prefere esconder e, assim como um tesouro, deixa dentro do armário.


GUSTAVO BORGES - Prata em Barcelona (1992), prata e bronze em Atlanta (1996) e bronze em Sidney (2000) na natação
GUSTAVO BORGES - Prata em Barcelona (1992), prata e bronze em Atlanta (1996) e bronze em Sidney (2000) na natação Foto: Reprodução/ Facebook


FABI - Ouro em Pequim (2008) e Londres (2012) com a seleção feminina de vôlei de quadra
FABI - Ouro em Pequim (2008) e Londres (2012) com a seleção feminina de vôlei de quadra Foto: Luis Alvarenga
O mais relaxado é Flávio Canto: seu bronze sequer tem lugar fixo. Normalmente, fica numa gaveta, mas pode ser na sala, no quarto... Depende de onde ele estiver na hora de guardar.


FLÁVIO CANTO - Bronze em Atenas (2004) no judô, na categoria meio-médio, até 81 kg
FLÁVIO CANTO - Bronze em Atenas (2004) no judô, na categoria meio-médio, até 81 kg Foto: Sergio Moraes
Emanuel gosta de usar suas medalhas para dar exemplo. Ele conta que as deixa junto com os ternos que usa em eventos: — Sempre levo quando vou conversar com crianças. Elas têm poder de tornar os sonhos, realidade.


EMANUEL - Ouro em Atenas (2004), Bronze em Pequim (2008) e Prata em Londres (2012) no vôlei de praia

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