Polícia identifica suspeito pela morte de médium no Lar Frei Luiz
A polícia começou a desvendar o mistério sobre a morte do médium
Gilberto Arruda, de 74 anos, assassinado em julho passado, dentro do
centro espírita Lar Frei Luiz, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Um
suspeito de matar o religioso e roubar uma valise cheia de dinheiro —
deixando para trás R$ 23 mil — foi identificado e já está atrás das
grades. Segundo o delegado Daniel Rosa, da Divisão de Homicídios (DH), a
especializada investiga, ainda, a participação de pelo menos mais uma
pessoa no assassinato.
O suspeito, que não teve a identificação revelada, foi detido no Frei Luiz dois dias após a morte de Gilberto. Ele era funcionário de uma empresa terceirizada e trabalhava na reforma de um prédio do complexo espírita. Condenado a 19 anos de reclusão, por conta de um assassinato ocorrido em 2011, o homem teve um mandado de prisão expedido em seu nome pelo Tribunal de Justiça do Rio, após receber o indulto de Natal e não retornar mais para o presídio onde cumpria pena. Ouvido pela DH, ele negou envolvimento no assassinato.
— Há fortes indícios contra ele. Algumas diligências ainda estão pendentes. Posso dizer apenas que estamos buscando outros participantes do crime — disse o delegado, que afirma estar próximo de concluir o caso.
Para o delegado, quem matou o médium estava mesmo atrás do dinheiro que Gilberto costumava guardar no quarto onde morava, em uma das casas do Lar Frei Luiz.
— O motivo do crime foi patrimonial. Quem o assassinou sabia que ele guardava dinheiro em casa. o que houve foi um latrocínio (roubo seguido de morte). Outras hipóteses estão descartadas — disse o delegado.
Assassino entrou pela mata, diz polícia
A causa exata da morte do médium ainda está pendente de exames complementares. No entanto, a polícia já sabe que Gilberto Arruda não levou facadas ou tiros. Ele sofreu lesões em um olho e em parte do rosto. As investigações revelaram que o assassino veio pela mata e cortou uma grade de proteção que isolava a residência. Em seguida, o bandido forçou a janela da cozinha da casa de Gilberto, fechada apenas com o auxílio de uma corda. Depois disso, entrou no local.
Após agredir com pancadas a vítima, que dormia no quarto, o homem colocou uma fita adesiva na boca do médium, para evitar que ele gritasse. O corpo de Gilberto foi encontrado no chão, caído de lado e com parte da cabeça envolvida por outro pedaço de fita. O bandido fugiu levando a valise com dinheiro, mas não viu que, no armário do mesmo quarto, havia R$ 23 mil guardados embaixo de algumas roupas. Para deixar o local, o invasor saiu pela mata, que dá acesso a uma comunidade conhecida como Teixeiras.
Cinquenta e cinco pessoas foram ouvidas pela polícia, entre funcionários e terceirizados que trabalhavam no Frei Luiz, parentes e amigos do médium. O delegado Daniel Rosa disponibilizou os telefones 2333-6391, da DH, e 2253-1177, do Disque-Denúncia, para receber mais informações sobre o crime.
O suspeito, que não teve a identificação revelada, foi detido no Frei Luiz dois dias após a morte de Gilberto. Ele era funcionário de uma empresa terceirizada e trabalhava na reforma de um prédio do complexo espírita. Condenado a 19 anos de reclusão, por conta de um assassinato ocorrido em 2011, o homem teve um mandado de prisão expedido em seu nome pelo Tribunal de Justiça do Rio, após receber o indulto de Natal e não retornar mais para o presídio onde cumpria pena. Ouvido pela DH, ele negou envolvimento no assassinato.
— Há fortes indícios contra ele. Algumas diligências ainda estão pendentes. Posso dizer apenas que estamos buscando outros participantes do crime — disse o delegado, que afirma estar próximo de concluir o caso.
Para o delegado, quem matou o médium estava mesmo atrás do dinheiro que Gilberto costumava guardar no quarto onde morava, em uma das casas do Lar Frei Luiz.
— O motivo do crime foi patrimonial. Quem o assassinou sabia que ele guardava dinheiro em casa. o que houve foi um latrocínio (roubo seguido de morte). Outras hipóteses estão descartadas — disse o delegado.
Assassino entrou pela mata, diz polícia
A causa exata da morte do médium ainda está pendente de exames complementares. No entanto, a polícia já sabe que Gilberto Arruda não levou facadas ou tiros. Ele sofreu lesões em um olho e em parte do rosto. As investigações revelaram que o assassino veio pela mata e cortou uma grade de proteção que isolava a residência. Em seguida, o bandido forçou a janela da cozinha da casa de Gilberto, fechada apenas com o auxílio de uma corda. Depois disso, entrou no local.
Após agredir com pancadas a vítima, que dormia no quarto, o homem colocou uma fita adesiva na boca do médium, para evitar que ele gritasse. O corpo de Gilberto foi encontrado no chão, caído de lado e com parte da cabeça envolvida por outro pedaço de fita. O bandido fugiu levando a valise com dinheiro, mas não viu que, no armário do mesmo quarto, havia R$ 23 mil guardados embaixo de algumas roupas. Para deixar o local, o invasor saiu pela mata, que dá acesso a uma comunidade conhecida como Teixeiras.
Cinquenta e cinco pessoas foram ouvidas pela polícia, entre funcionários e terceirizados que trabalhavam no Frei Luiz, parentes e amigos do médium. O delegado Daniel Rosa disponibilizou os telefones 2333-6391, da DH, e 2253-1177, do Disque-Denúncia, para receber mais informações sobre o crime.
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