Médico é acusado de dopar e abusar sexualmente de pacientes, incluindo mãe e filha adolescente
O
clínico geral Bihn Minh Chung teve sua licença suspensa após ser
acusado de abusar sexualmente de suas pacientes, por produzir e possuir
pornografia infantil. As vítimas, segundo o processo, eram dopadas
durante exames em seu consultório. Ao todo, 12 casos foram identificados
nesta quarta-feira, durante o julgamento de Chung, de acordo com o “New York Daily News”.
O
médico, que tem um consultório em Las Vegas, nos Estados Unidos, foi
preso depois que sua esposa encontrou os vídeos dele fazendo sexo com
uma mulher que estava, aparentemente, desacordada. A mulher de Chung,
que não teve o nome revelado, pediu o divórcio após a descoberta, de
acordo com os promotores.
Na mesma época que a esposa do médico
entregou o material, uma adolescente paciente de Chung disse à polícia
que ele a levou para seu consultório para tratamento de acne, a drogou e
abusou sexualmente dela. Em depoimento, a paciente disse que, quando
ela acordou, Chung alegou que ela teve uma “reação ruim ao tratamento”. A
mãe da paciente também relatou um caso de abuso do mesmo médico.
Em
2006, Chung foi sentenciado a cumprir 100 horas de trabalho comunitário
e passar por aulas para “controlar os impulsos” após ser acusado de
fazer carícias impróprias em uma jovem de 15 anos. Ele afirmou, na
época, que ficaria fora de problemas e retornou ao consultório.
No Yelp, aplicativo usado para avaliação de estabelecimentos comerciais, o consultório está marcado como fechado. Usuários da rede usaram o espaço para comentar as atitudes do médicos:
“Em
várias ocasiões, quando minha namorada ia ao consultório para pegar
seus remédios para o Transtorno de Défict de Atenção, o bom doutor
recomendava que ela fizesse exames genitáis também! O que é isso? Nada
legal”, relatou o usuário Edward P.
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