PF faz buscas na JBS e Friboi 
A Polícia Federal realiza mandados de busca e apreensão na empresa JBS, dona da Friboi, na manhã desta sexta-feira (1º), como desdobramento da Operação Lava Jato. A ação também prendeu Lucio Funaro, empresário ligado a Eduardo Cunha, segundo O Estado de S. Paulo.
A operação da PF se baseia em informações da delação premiada de Fabio Cleto, ex-vice presidente da Caixa Econômica, indicado por Cunha, e da delação do ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas Nelson Mello.
Câmbio alivia dívida da Petrobras em quase R$ 32 bilhões
A queda do dólar em relação ao real nos últimos dias aliviou a dívida da Petrobras em R$ 31,9 bilhões no segundo trimestre em relação a março, segundo O Estado de S. Paulo.
O cálculo alivia o caixa da empresa, mas analistas afirmam que a situação pode mudar. "Enquanto o dólar permanecer cotado próximo a R$ 3,20, a Petrobras ganha fôlego", afirmou o direto do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires.
Eletrobras pode devolver distribuidoras
A Eletrobras poderá devolver a concessão de suas distribuidoreas se os acionistas não aprovarem um aporte de R$ 8 bilhões nestas empresas, com recursos da União, segundo uma fonte do jornal Valor Econômico.
Caso a União, que é a acionista maioritária, não aprove o aporte em reunião marcada para 22 de julho, outro encontro deve ser marcado para discutir a devolução das empresas de Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Piauí.
Reunião da Estácio não decide sobre Kroton, diz fonte
Reunião do Conselho de Administração da Estácio Participações terminou sem que houvesse decisão a respeito da proposta de compra pela Kroton, disse uma fonte próxima ao Conselho.
O prazo dado pela Kroton para avaliar a proposta que contempla uma relação de troca de 1,25 ação de sua emissão para cada 1 de Estácio termina à meia-noite desta quinta-feira.
Odebrecht considera venda de mais fatias minoritárias
A Odebrecht Transport não descarta vender outras participações minoritárias além das da Via Rio e da Via Quatro, que operam os metrôs do Rio e de São Paulo, segundo o Valor Econômico.
A empresa, braço de transportes da Odebrecht, pode vender com prioridade concessionárias Rota do Oeste, do Mato Grosso, e Rota das Bandeiras, de são Paulo, de acordo com o jornal.
Vale conclui venda de navios por cerca de US$ 269 milhões
A Vale concluiu a venda para um consórcio liderado pelo ICBC International (ICBC), uma subsidiária integralmente controlada pelo Industrial and Commercial Bank of China, de três navios VLOCs com capacidade de 400 mil toneladas, atualmente operados pela mineradora brasileira.
A transação totalizou cerca de US$ 269 milhões.
Meta de inflação para 2018 é fixada em 4,5%
O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou em 4,5% a meta de inflação oficial (medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA) para 2018.
A margem de tolerância foi mantida em 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Com a decisão, o IPCA poderá chegar a, no máximo, 6% no próximo ano.
Temer sanciona com vetos a Lei das Estatais
O presidente em exercício sancionou, com vetos, a Lei de Responsabilidade das Estatais, que estabelece regras que restringem a nomeação de presidentes, diretores e integrantes dos Conselhos de empresas estatais. A decisão será publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 1º.
O prazo final regimental do Projeto de Lei era 12 de julho, no entanto, Temer queria sancionar a lei o mais rapidamente possível e chegou a adiar a decisão pelo menos duas vezes.
BC vai retomar ações no câmbio após dólar chegar a R$ 3,20
No dia em que o dólar chegou a operar abaixo de R$ 3,20, o Banco Central (BC) anunciou a retomada das intervenções no câmbio.
Hoje (1º), a instituição leiloará US$ 500 milhões em contratos de swap cambial reverso, que funcionam como compra de dólares no mercado futuro, para segurar a queda da moeda norte-americana.
S&P rebaixa rating da UE após saída do Reino Unido
A agência de classificação de riscos Standard & Poor's cortou o rating da União Europeia, citando preocupações sobre a unidade do bloco após a decisão britânica de deixá-lo, mas uma autoridade da UE disse que o impacto seria mínimo.
A S&P cortou a nota de crédito para "AA", ante "AA+", dizendo em comunicado que tinha "reavaliado sua opinião de coesão dentro da UE" e que o bloco pode ter menos flexibilidade orçamentária após a saída britânica.